ANIMAIS SINANTRÓPICOS NOCIVOS E OS IMPACTOS NA SAÚDE

Lima, José Antonio Medeiros de

Resumo

Os animais sinantrópicos nocivos colonizam as residências e ambientes urbanos, podendo assim, transmitir doenças e proporcionar acidentes a outros animais e aos próprios seres humanos. Para tanto, objetivou-se descrever os principais animais sinantrópicos nocivos e os possíveis riscos proporcionados à saúde ambiental e humana. Tratou-se de uma revisão sistemática de literatura, no Google Acadêmico, sites, links, livros, blogs e outros, independentemente do ano de publicação, por conta da dificuldade de se encontrar tais abordagens. A busca utilizou os descritores “Animais Sinantrópicos Nocivos”, “Alterações antrópicas, “Acidentes”, “agravo à saúde”, desenvolvido entre os meses de julho a novembro de 2022. Com isto, identificou-se como animais sinantrópicos nocivos os roedores, baratas, moscas, abelhas, vespas dentre outros. Os dados expressos correspondem aos “potós”, “escorpiões”, “serpentes”, “carrapatos”, “ratos”, “pombos”, “pardais”, “saguins”, “baratas”, “caramujos”, “morcegos”, “sapos”, “aranhas caranguejeira” “aranha marrom”, “aranha viúva negra”, “abelhas italiana”, “maribondo”, “moscas”, “pernilongo”, “barbeiro”, “lagarta de fogo”, “pixilinga”, “timbu”, “mamangava”, “vespa cavalo do cão”, “cupins” e “pulga”. Os dados coletados destacam os danos à saúde humana e ambiental. Mesmo causando danos à saúde humana e ambiental, não podemos apenas atribuir danos, e sim, conhecer para melhor aprender a conviver com eles, pois como os humanos, também são vítimas das ações antrópicas nos ambientes urbanos.

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