Análise dos trabalhos publicados no encontro nacional de ensino de química (eneq) concernentes ao uso de redes sociais no período de 2021 a 2024
Santos, Francisco Rodrigo Vieira dos
Resumo
O avanço tecnológico e a crescente presença digital têm transformado a forma como o conhecimento é compartilhado. No Brasil, a conectividade aumentou significativamente, atingindo 77% da população. As redes sociais, especialmente entre os jovens, têm se consolidado como ferramentas cruciais para a comunicação acadêmica e científica, embora sua integração com o ensino ainda apresente desafios. A pandemia intensificou o debate sobre o uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), destacando a necessidade de uma aplicação pedagógica intencional para otimizar a aprendizagem científica. Analisar como essas ferramentas estão sendo utilizadas nos eventos acadêmicos de Química pode fornecer insights valiosos para melhorar o ensino e a educação científica na era digital. O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre ensino de Química e redes sociais a partir dos trabalhos publicados no Encontro Nacional de Ensino de Química (ENEQ), no período pós-pandemia da Covid-19. A pesquisa utilizou uma abordagem bibliográfica e qualitativa. Os resultados evidenciam que a integração das redes sociais no contexto educacional reflete uma tendência crescente de adaptar metodologias de ensino às novas plataformas digitais. As redes sociais, como Facebook, Instagram e WhatsApp, têm se tornado ferramentas essenciais para a divulgação científica e a interação educacional, proporcionando ambientes mais dinâmicos e interativos para a aprendizagem. As redes sociais, ao longo da última década, estabeleceram-se como ferramentas importantes na divulgação científica e no ensino, oferecendo novas formas de interação e engajamento para professores e estudantes.
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