DIVERSIDADE LINGUÍSTICA: PRINCIPAIS VARIANTES ENTRE O INGLÊS FALADO NA INGLATERRA, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA E AUSTRÁLIA.
SAMPAIO, Denize Barreto Rocha
Resumo
Este artigo trata das principais variantes entre o inglês falado na Inglaterra, nos EUA e na Austrália, através do estudo da diversidade linguística à luz da teoria Sociolinguística Variacionista de William Labov (1972), através da qual a língua deve ser estudada no contexto social, levando em consideração fatores linguísticos e extralinguísticos. A pesquisa teve como objetivo mostrar que a língua é dinâmica e heterogênea, através de sua diversidade e que essa característica enriquece o conhecimento da língua em si e por meio dela, mostrar os valores socioculturais dos povos, como também ressaltar que não há superioridade de uma ou mais línguas. As análises tiveram como suporte teórico os autores: Labov (2006), Roach (2004), Adger e Trousdale (2007), Bakhtin (2009), Castedo e Monteiro (2019) e Fernandez (2009), Serão utilizados alguns exemplos de variáveis linguísticas e extralinguísticas. Ao final, são apresentadas as considerações acerca da pesquisa, que reconhece a importância de registrar e divulgar as variedades das línguas estudadas e ensinadas, considerando a comunicação e a interação cultural entre falantes nativos e não nativos.
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